Portal Zacarias: Criança Encontrada Morta Dentro De Mala No Rs
O Caso Miguel é um caso chocante de assassinato de um menino de 7 anos no Rio Grande do Sul. O crime ocorreu em 2021 e até hoje o corpo da criança não foi encontrado. As acusadas pelo crime são a mãe de Miguel, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, e sua companheira na época, Bruna Nathiele Porto da Rosa. Elas estão presas preventivamente e serão julgadas por homicídio triplamente qualificado, tortura e ocultação de cadáver.
Acusadas | Julgamento | Defesa de Yasmin | Responsabilidade de Bruna |
---|---|---|---|
Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues | Iniciado em 04/04/2024 | Admitirá os atos praticados | Não informada |
Bruna Nathiele Porto da Rosa | Iniciado em 04/04/2024 | Não informada | Assumirá os atos pelos quais foi responsável |
I. O Caso Miguel: Entenda o Assassinato do Menino de 7 Anos no RS
O Crime que Chocou o País
O Caso Miguel é um crime bárbaro que chocou o Brasil. Em 2021, Miguel dos Santos Rodrigues, um menino de apenas 7 anos, foi assassinado pela própria mãe e pela companheira dela. O corpo do menino nunca foi encontrado.
As acusadas alegaram que mataram Miguel porque ele atrapalhava o relacionamento delas. Elas foram presas e estão sendo julgadas por homicídio triplamente qualificado, tortura e ocultação de cadáver.
O Julgamento das Acusadas
O julgamento das acusadas começou no dia 4 de abril de 2024. A mãe de Miguel, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, confessou o crime e disse que entende que precisa ser condenada.
Já a ex-companheira dela, Bruna Nathiele Porto da Rosa, ainda não assumiu a culpa. A defesa dela afirmou que ela só vai assumir os atos pelos quais foi responsável.
Acusada | Confissão |
---|---|
Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues | Confessou |
Bruna Nathiele Porto da Rosa | Não confessou |
II. As Acusadas e o Julgamento
As acusadas pelo assassinato de Miguel são a mãe dele, Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues, e a companheira dela na época, Bruna Nathiele Porto da Rosa. Elas foram presas e estão sendo julgadas por homicídio triplamente qualificado, tortura e ocultação de cadáver.
O julgamento começou no dia 4 de abril de 2024. Yasmin confessou o crime e disse que entende que precisa ser condenada. Já Bruna ainda não assumiu a culpa. A defesa dela afirmou que ela só vai assumir os atos pelos quais foi responsável.
Acusada | Confissão |
---|---|
Yasmin Vaz dos Santos Rodrigues | Confessou |
Bruna Nathiele Porto da Rosa | Não confessou |
III. O Papel da Defesa de Yasmin
A defesa de Yasmin, representada pela advogada Thais Constantin, tem a missão de minimizar a pena da ré. Eles admitem que Yasmin assassinou o próprio filho, mas buscam afastar as qualificadoras do crime, como motivo torpe e meio cruel.
A estratégia da defesa é argumentar que Yasmin agiu sob forte emoção, motivada pelo desespero e pelo medo. Eles também tentarão demonstrar que o sofrimento de Miguel foi breve e que ele não foi submetido a tortura.
Qualificadora | Argumentação da Defesa |
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Motivo torpe | A defesa alega que Yasmin matou Miguel por desespero, não por ganância ou vingança. |
Meio cruel | A defesa afirma que Miguel não sofreu por muito tempo e que sua morte foi rápida. |
IV. A Responsabilidade de Bruna
Acusações e Defesa
Bruna Nathiele Porto da Rosa, ex-companheira da mãe de Miguel, também é acusada pelo assassinato do menino. Ela responde pelos mesmos crimes que Yasmin: homicídio triplamente qualificado, tortura e ocultação de cadáver.A defesa de Bruna alega que ela não teve participação direta na morte de Miguel. Eles argumentam que ela estava sob o domínio psicológico de Yasmin e que agiu coagida pela companheira.
Acusada | Defesa |
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Bruna Nathiele Porto da Rosa | Não teve participação direta no crime; agiu coagida por Yasmin |
O Papel de Bruna no Crime
Apesar da defesa alegar que Bruna não participou diretamente do assassinato, há indícios de que ela teve um papel importante no crime. Testemunhas afirmam que ela presenciou a agressão contra Miguel e que nada fez para impedi-la.Além disso, Bruna teria ajudado Yasmin a ocultar o corpo do menino. Ela teria limpado o local do crime e se desfeito das roupas de Miguel.Esses indícios sugerem que Bruna teve uma participação ativa no assassinato de Miguel, mesmo que não tenha sido a autora material do crime.
V. Conclusão
O Caso Miguel é um lembrete da importância de proteger nossas crianças. O assassinato de Miguel foi um ato cruel e desumano que chocou o país. As acusadas devem ser responsabilizadas por seus atos e esperamos que a justiça seja feita para Miguel e sua família.